Para a sociedade, ser-se gay, é o que a TV errónicamente mostra às vezes em noticiários ou documentários, pois ao surgir, por exemplo, imagens das Prides realizadas todos os anos, em que aparecem pessoas que gostam de se exibir em demasia.
Pode-se ser o que for, mas não tem de se andar com uma tabuleta, mas também não é necessário esconder-se como se de um assassino se tratasse.
Um gay pode ser médico, trolha, politico, policia, pois antes de ser gay, é um ser humano igual a um hetero.
No meu caso em particular, namorei quatro anos e casei aos 22 anos com uma rapariga, embora quatro meses depois descobri que na verdade a minha orientação sexual era outra. Na altura falei com a minha Ex e a minha familia, expondo-lhes a verdade de que era portador. Fi-lo para sentir bem comigo próprio e não por achar bonito, conforme pode haver quem pense assim.
Para os mais moralistas, pergunto: É PREFERIVEL SER-SE FELIZ, VIVENDO COM A VERDADE POR MAIS QUE POSSA DOER A ALGUNS, OU, MANTER UM CASAMENTO DE FACHADA DURANTE ANOS, ONDE OS CONJUGUES NÃO SÃO FELIZES E SÓ O FAZEM PORQUE A SOCIEDADE DIZ QUE É ASSIM QUE DEVE SER?
Resumindo: sou gay, tenho o meu trabalho, tenho o meu namorado, tenho os meus amigos, tenho a minha familia, ou seja, a mesma vida que qualquer hetero.
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